January 05, 2010

Equilíbrio frágil


O mundo vive dias de grande expectativa e terror diante do criminoso egoísmo dos países do primeiro mundo, sob o comando nefasto dos EEUU. Fui e continuo sendo admirador profundo das forças iluminadas que existem nos Estados Unidos da América, pois sei que lá estão sendo travadas grandes batalhas que decidirão o futuro da humanidade. Com isso quero dizer que enquanto os canalhas fundamentalistas (do mundo inteiro)… ( onde há Deus, o Diabo sempre tem sempre seu poço de petróleo) continuarem dando as ordens o resto da humanidade corre o risco de desaparecimento.

O presidente Barak Obama, filho de uma cidade marcada pelo crime (Raul Seixas gritando: ei Al Capone vê se te emenda!!) é um palhaço da corte dos brancos de olhos azuis, que o presidente Lula da Silva definiu com precisão.

O Protocolo de Kyoto, o fracasso de Copenhague, sem contar os inúmeros crimes contra a humanidade praticados por eles (brancos, pretos, azuis, amarelos, cristãos, mulçumanos e toda a corja que segue), definem aquilo que o filósofo alemão Nietzsche disse certa vez sobre a soberba da humanidade: um dia a estrela vai apagar e esse arrogante animal será esquecido na poeira cósmica.

Nesse sentido, e em todos os outros, a culpa não é só dos americanos pois os europeus não são menos canalhas que eles, assim como os japoneses. Portanto a guerra é de idéias, de pontos de vista, de perspectivas. Para isso basta ver o papa alemão Benedito XVI destilar o rancor típico do seu competente povo que, ao mesmo tempo, produz música divina e campos de concentração.

Não vou botar a culpa em Deus, pois esse, coitado!, é produto da nossa insuficiência. Se existem culpados são os homens, essa raça de víboras (alguém ainda se lembra quem disse isso?)