December 12, 2008

O Jardim Japonês


Carpas, águas, brilhos, levezas azuis, unhas negras, delicadas.
Horas a fio reluzindo o raio do sol, da lua, da luz negra azulada.
Cabelos de fogo, olhar de corpo celeste, ar puro marinho.

Águas puras, cristalinas manhãs de luz.
Do alto da montanha um vento vem.
Vem o sopro do vento frio.
Da manhã, da tarde, da hora certa.

É só uma luz. É toda luz, toda a vida.